8 DE JUNHO DE 2016. Um tempo morto. Bom dia, tarde, noite. Sou Bruno Ribeiro, nasci em julho de 1989. Um mineiro radicado na Paraíba e com tiques argentinos. Graduado em publicidade & propaganda e mestre em Escrita Criativa pela Universidad Nacional de Tres de Febrero, de Buenos Aires. Escrevo, traduzo, roteirizo, bagunço e experimento. Publiquei em jornais, revistas, blogues, livros e antologias. Ganhei algumas coisas com a literatura e a arte. Mais informações abaixo.
“[Bruno Ribeiro é] um Nelson Rodrigues contemporâneo, com mais virulência e menos pudor para o macabro.” Marcus Lima Martins.
Obras:
Febre de Enxofre
Guaratinguetá. Penalux, 2016.
Eleito um dos 20 melhores livros de 2016 pelo site Literatura BR.
Eleito um dos livros marcantes de 2017 pelo crítico literário Alfredo Monte.
Eleito uma das melhores leituras de 2017 da LiteraTamy.
Escrito em Buenos Aires, o livro foi orientado pelo poeta Guillermo Saavedra, como parte do mestrado em escrita criativa na Universidad Nacional de Tres de Febrero (UNTREF).
Yuri Quirino, um poeta desiludido, após se despedir da mulher amada conhece Manuel di Paula, uma criatura estranha que oferece uma oportunidade peculiar de trabalho para ele: escrever sua biografia. Para escrevê-la, Yuri viaja até a cidade natal de Manuel, Buenos Aires, e termina entrando em uma voragem absurda de horror e perdição.
Comentários sobre a obra:
“Febre de Enxofre tende a se converter em um jogo de bonecas russas, ou espelhos confrontados, onde um e outro pisam na cauda do outro mutuamente. Um livro que assume riscos e cumpre com as expectativas que se propõe. Destaco a convicção de escritor que sustenta e impulsiona a obra.” (Luis Chitarroni).
“Os méritos do relato de Bruno Ribeiro são evidentes: uma escritura segura de si mesma, não ostentosa, posta ao serviço do material narrado em um delicado equilíbrio entre o coloquial e o culto, o prosaico e o sagrado, a alucinação e a realidade, o humor e o horror, em uma história que pode ser lida como uma versão pós-moderna de um dos grandes mitos da literatura moderna: o vampirismo.” (Guillermo Saavedra).
“Diz-se que alguns autores, tal como Georges Bataille, escrevem para se apagar do mundo. Parece ser exatamente o caso de Bruno Ribeiro: Febre de Enxofre brinca com o real, o fictício e o imaginário na busca de uma forma de desaparecer completamente. Bom ver que ainda temos escritores assim.” (Wander Shirukaya).
“Ler Febre de Enxofre é uma festa literária: é passar do Deus está morto à extremidade de um inferno eterno: é uma trama sem tréguas, um tratado sobre a poesia, uma pergunta em torno da (consciência de) finitude, um derramamento de criatividade; sim, é tudo isso, mas também, e fundamentalmente, uma pergunta sobre a linguagem, porque é na prosa desse romance que se jogam todas as batalhas que são, no fundo, uma única batalha: a da literatura que permanece de pé para nos lembrar que escrever é um risco e que temos que aceitá-lo sem pudores.” (Mariana Travacio)
“Um livro fáustico!” (Maria Valéria Rezende)
“Febre de enxofre, fruto da tese do autor para seu mestrado em escrita criativa, explora o grotesco para tecer um terror psicológico extremamente bem escrito, bem apurado e original, capaz de transportar o leitor a rumos nocivos e inimagináveis.” (Literatamy)
“Bruno Ribeiro escancara, como a bocarra negra e circular de Di Paula, na gênese da criação poética uma viagem odisseica que todo escritor atravessa e que é ver a si próprio, mergulhar e se alimentar da substância de todo o horror e amor da qual a poeisis é feita. Ou seja, é negar a ideia romantizada da inspiração como faísca divina, dádiva dos deuses reservada a poucos, e chamar para si a responsabilidade de buscar as condições e a matéria, fonte da própria criação.” (André Timm)
“Ribeiro constrói uma viagem ao inferno, que é uma viagem pelo sentido identitário, pela literatura que avança contra a própria literatura para consumi-la e fazer, do seu livro, uma experiência anônima. Com isso, o que se tem, afinal, é um jogo de espelhos confrontados cujos aços refletem o próprio autor. A quebra da barreira entre obra e criador, mostrando que a escrita nem sempre é uma maneira de expurgar demônios, mas também a chance de se fazer um pacto com o diabo.” (Sérgio Tavares).
“”Febre de enxofre” (editora Penalux, 274 páginas, R$45) conta a história de um poeta em crise que é convidado a escrever a biografia de uma criatura insólita. O trabalho inclui uma viagem à cidade natal do biografado, Buenos Aires, com desdobramentos sinistros. Repleta de jogos de espelhos, a trama dialoga com outro mito famoso, “Fausto”.” (O Globo)
“É tanta linguagem em cena que o livro continua impassível nas mãos. É tanta destreza em linhas rápidas e líricas que as cenas configuram-se escatologicamente humanas e bonitas, da Paraíba a Buenos Aires, do céu ao inferno, da poesia de duas travestis ao livro que conta a vida do Diabo.” (Raimundo Neto)
“Tinha jurado para mim mesmo nunca mais ler uma narrativa sobre um escritor em conflito com o mundo ou com bloqueio criativo, mas não contava com Bruno Ribeiro, o príncipe da prosa sulfúrica, pornográfica e ultrajante.” (Alfredo Monte)
“Febre de Enxofre traz uma história completamente louca e envolvente. Mas o que faz o livro ser sensacional é uma metáfora fodida sobre a perda da identidade. Quem quiser pode ler como um livro de vampiro, eu como escritor li como a formação de personagem e a degradação da memória. A gente no fundo é o que devora, o que leva no estômago. Cada estômago é um inferno particular.” (Roberto Menezes)
“As primeiras 39 páginas de Febre de Enxofre de Bruno Ribeiro deslizam: são musicais, fluidas, com a mistura exata de coloquialismo, linguagem de alta voltagem literária e interferências sonoras incorporadas ao texto no melhor estilo staccato: frases curtas / frases longas / ponto. Ou vice-versa. E Bruno comete pérolas do tipo: ‘não existem poetas, existem paredes em branco’ ou ‘nutria uma aparência de perdedor amável, daqueles que alguém gostaria de proteger, pois o mundo sempre deseja um brinquedinho quebrado para consertar e controlar’. Tudo sem soar artificial, como se tais pérolas não passassem de seixos largados para trás. Como se não bastasse, o garoto ainda está na casa dos vinte anos. Ninguém deveria ter o direito de escrever tão bem assim aos vinte e poucos anos.” (Tadeu Sarmento)
- O começo do romance foi publicado na Revista Germina de Literatura & Arte. (Link: http://goo.gl/FglXy8)
- Fotos do lançamento na Paraíba (João Pessoa: goo.gl/LLaJSO / Campina Grande: goo.gl/CLql7k)
- Um trecho do romance foi publicado na Mallarmargens – Revista de poesia e arte contemporânea. (Link: goo.gl/g7kqel)
- Bruno Ribeiro chega com ‘Febre de Enxofre’ e movimenta o mercado literário na Paraíba (Link: goo.gl/7uEoDQ)
- “Vampirismo febril e antimercadológico de Bruno Ribeiro”. Matéria n‘O Globo. (Link: goo.gl/ubq2pE)
- O canal de literatura Literatorios fala da Febre de Enxofre (Link: goo.gl/n4R37Y)
- Febre de Enxofre na lista do Literatura Br dos 20 melhores livros do ano. (Link: goo.gl/8JTczi)
- Vídeo-resenha no canal LiteraTamy. (Link: goo.gl/ktb2au)
- Vídeo-resenha no canal Literatorios. (Link: goo.gl/A6WH1V)
- Vídeo-resenha no canal de Isabelle Lara Campos. (Link: goo.gl/BncmFL)
- Resenha na página Segredos Literários. (Link: goo.gl/TdtVvI)
- Resenha na página Dica do Leitor. (Link: goo.gl/ob261b)
- “A viagem ao inferno de Bruno Ribeiro”, resenha de Sérgio Tavares. (Link: goo.gl/mbYaHv)
- “Orillas, vampiros e sede de poesia: a gênese da criação poética em Febre de enxofre, romance de Bruno Ribeiro”, crítica de André Timm. (Link: goo.gl/NXVTG9)
- “Suspense e alucinações”, no PublishNews. (Link: goo.gl/B2FCDk)
- “Febre de Enxofre fala da noção de autoria em narrativa em espiral”, resenha de Fernando Andrade. (Link: goo.gl/wwP2VY)
- “Um Fausto em Buenos Aires”, na Nova Crítica. (Link: https://goo.gl/7ihYni)
- “Sangue e poesia em Febre de Enxofre”, na Homo Literatus. (Link:https://goo.gl/28NwZR)
- “A prosa sulfúrica de Bruno Ribeiro”, resenha de Alfredo Monte. (Link: https://goo.gl/cCHiRC)
- Vídeo-resenha no canal Literamor. (Link: https://goo.gl/4j8Zdf)
- “Romance de Bruno Ribeiro põe o leitor em xeque”, resenha de Ney Anderson. (Link: https://goo.gl/zD5Ap5)
- As 10 melhores leituras de 2017 da LiteraTamy. (Link: https://goo.gl/794jiq)
- As melhores leituras de 2017 do crítico Alfredo Monte. (Link: https://goo.gl/YYkyCB)
- “As camadas de delírio”, resenha de Eduardo Sabino. (Link: http://bit.ly/2oCMFAK)
Compre “Febre de Enxofre” no site da Editora Penalux: goo.gl/muuFH7
Glitter
Brasil. Amazon, 2017.
Brasil. Moinhos, 2018.
Pré-selecionado do Prêmio Sesc de Literatura 2016.
Finalista do 1° Prêmio Kindle de Literatura.
Selecionado para o pitching “Vendendo sua ideia” da Amazon e Casa Santa Rita da Cassia, na Festa Literária Internacional de Paraty 2017 – FLIP.
Menção Honrosa do 1° Prêmio Mix Literário.
Guilherme de Boaventura, um estilista e escritor, contrata vinte modelos problemáticas para conceber o La Poésie Vivant, um desfile kamikaze. As modelos se exilam em um shopping por um ano e no final deste exílio, elas desfilam e se matam na frente de uma plateia fashionista.
Comentários sobre a obra:
“Glitter, do Bruno Ribeiro é uma matriz de provocações. Politicamente incorreto e brutal nos mostra que a brutalidade humana está presente em uma espécie de “brutalidade da moda”. O humano e a moda são essas matrizes que nos tiram do eixo, da zona de conforto, criam sofrimentos, necessidades e demandas que podem enlouquecer a qualquer um. É o tipo de livro que você precisa ler, pois é uma “leitura experiência” e qualquer análise da obra não chega perto de quando nos colocamos como um “leitor que sente”. É necessário subir na passarela deixando todos os seus rótulos para trás.” (Felipe Cherubin)
“O autor utiliza três narradores, Eva, Lana e Viddi, para fazer uma crítica surreal ao mundo da moda. Com linguagem ágil, ele mescla essas narrativas a poemas escritos por outros personagens. Os narradores em si são inesquecíveis, Viddi em particular: um personagem imoral, mas dotado de um carisma e presença literária imensos. O fluxo de consciência da narrativa conduz a um final imprevisível e perturbador. Não recomendado para os de estômago fraco.” (André Luís)
“Trabalhando a partir do universo fashionista, “Glitter” desenvolve uma série de situações que não dizem respeito apenas à moda, mas também aos limites da arte e à cultura ególatra da imagem. A obsessão com a brutalidade do contemporâneo é uma das características de Bruno Ribeiro. Esses temas estão presentes em “Glitter” e aos poucos, sorrateiros, tornam-se uma presença incômoda na mente do leitor.” (Matheus Borges)
“Um romance incômodo e insano, com linguagem cativante e fluente, no qual você embarca e vai até o naufrágio final. Uma crítica pungente ao segmento da moda, mas também um retrato do mundo contemporâneo e desses tempos sombrios. Recomendo muito.” (Eduardo Sabino)
“(…) Glitter deixa o leitor atônito, por fim, porque junta tudo isso em uma narrativa fluida, inteligente e muito crítica. Não é fácil achar um romance assim por aí.” (Ricardo Lísias)
“O autor se sai muito bem ao introduzir, na montagem de sua trama, elementos e termos específicos do universo da moda, e, mais ainda, ao dar forma a três personagens inseridos num mesmo espaço, tratando de assuntos equivalentes, contudo com estilos próprios de descrever e de decodificar o que está ao redor.” (Sérgio Tavares)
“Em tempos como os nossos, nos quais um modelo morre durante um desfile que continua como se nada de anormal tivesse acontecido na passarela, Bruno Ribeiro se consolida como importante nome do meio literário por sua percepção crítica e pela capacidade de apurar a banalização da morte e a mercantilização dos corpos que, infelizmente, caracterizam o comportamento da sociedade pós-moderna, transformando-as em matéria para sua literatura tóxica, denunciativa e potente.” (Literatamy)
- “Um banho de sangue com purpurina”, resenha de Sérgio Tavares. (Link: https://bit.ly/2LMOAwj)
- “Renda-se ao poder do Glitter”, resenha de Ivandro Menezes. (Link: https://bit.ly/2LVnTJa)
- “Rivotril é o meu pastor e nada me faltará”, resenha do site Acrópole Revisitada. (Link: https://bit.ly/2ntC5eu)
- Resenha do livro pela youtuber Literatamy (link: encurtador.com.br/nIP68)
- “Entre o glamour e o esgoto”, resenha do site De cara nas letras. (Link: encurtador.com.br/kHLNU)
Compre o livro digital na Amazon: goo.gl/rVH69H
Compre o livro no site físico da Editora Moinhos: www.editoramoinhos.com.br
Arranhando Paredes
Juiz de Fora. Bartlebee, 2014.
Eleito um dos melhores livros de 2015 pelo crítico literário Alfredo Monte.
Traduzido para o espanhol por Mariana Travacio, para a editora porteña Outsider.
Os contos reunidos neste livro provavelmente se enquadram no que se costuma chamar “literatura transgressiva” – onde muitos deles sem dúvida começaram, mas se abriram posteriormente a outras influências. No mundo de Bruno Ribeiro, o absurdo se mescla ao tragicamente cômico: são histórias igualmente capazes de fazer rir e partir seu coração – talvez até ao mesmo tempo. É um mundo de personagens excêntricos, sejam marginalizados, sejam “homens de bem”, onde loucura e ternura podem estar igualmente dissimulados em ambos. É um mundo de cínico niilismo, em que os personagens se debatem em busca de alguma esperança.
Comentários sobre a obra:
“Um dos vencedores do disputado concurso Brasil em Prosa, o jovem autor mineiro de 26 anos apresenta um país de cores aberrantes (…) Arranhando Paredes ganha relevância maior, além das suas inegáveis qualidades literárias, num momento em que o Brasil é sacudido por uma tremenda e despudorada onda reacionária, em que programas de televisão policialescos e sensacionalistas tentam ditar a moralidade vigente enquanto exploram avidamente os detalhes mais sórdidos e vis dos crimes. Diante de um quadro desses, o hiper-realismo exuberante de Bruno Ribeiro ganha foros de documentário.” (“Um país de paredes arranhadas”, resenha de Alfredo Monte)
“Arranhando Paredes (Bartlebee), de Bruno Ribeiro – textos cujo exuberante hiper-realismo parece até documentário perante a ressurreição de ameaças de golpe, da onda reacionária e do sensacionalismo autoritário de certos programas jornalísticos.” (Lista dos melhores livros de 2015, por Alfredo Monte)
“Um ótimo livro horrível!” (Maria Valéria Rezende)
“Arranhando Paredes é a leitura de um autor ousado dos anos 70 sobre os dias de hoje: muito careta pra um disco um pouco arranhado, mas que se sustenta em pé.” (João Matias)
“Arranhando Paredes é uma exibição da beleza da crueza; uma amostra grotesca e bela do cenário em que vivemos.” (Wander Shirukaya)
“Atrás das paredes arranhadas deste livro estão escondidos os lobos raivosos do século XXI” (André Luís de Araújo)
“Lembro que o próprio nome do livro já tinha me dado uma sensação prévia do conteúdo: a agonia de se arranhar uma parede e rasgar a ponta dos dedos, quebrando a ponta das unhas sujas do manusear diário, mas ao mesmo tempo aquela sensação de prazer ao acariciar as rachaduras e relevos que nela se encontram, pela simples sensação do tato.” (Luana Melo)
“Arranhando paredes, arranhando a vida, pedindo emprestado, arranhando ternura, roubando amor. Como for. Tudo isso e muito mais nesses contos maravilhosos da prosa do Bruno Ribeiro.” (Mariana Travacio)
“Arranhando Paredes não se esconde atrás de pudores para apresentar o lado escuro do humano. Com o característico estilo visceral do autor, sofremos com nossa impotência de meros espectadores diante de um incorrigível mundo errante.” (Rodolpho De Barros)
“Arranhando Paredes merece uma leitura atenta daqueles que admiram uma literatura transgressiva, marcada pelos termos do sexo e do horror.” (Bruno Gaudêncio)
“Bruno sabe como deixar o leitor desconfortável, mas também sabe fazê-lo rir (ou de nervoso, ou de alívio). Eu mesmo ri até ficar com dor nas costelas (de nervoso e de alívio). Quem gosta de humor negro não pode deixar passar.” (Roberto Denser)
- Booktrailer. (Link: https://goo.gl/N4oIW2)
- Matéria no Jornal da Paraíba sobre o lançamento. (Link: http://migre.me/u3eck)
- Foto dos leitores com o livro. (Link: http://migre.me/u3ebp)
- O conto “Volta, Jorge” está disponível no blog Quebrando o Gênio. (Link: https://goo.gl/KWUcCx)
Edição estrangeira:
Arañando Paredes (Ed. Outsider, 2015). Traduzido por Mariana Travacio.
La amenaza de que lo malo puede ser peor, la angustia de verlo suceder. Arrancarse el cuerpo a pedazos por amor y el amor no vuelve. Un yuppie paulista rellenaba su vacío interior en la mugre oscura de un semáforo del centro. Una chica hace dedo en un suburbio peligroso, un tipo la sube al auto y ¿bromean? entre ellos sobre la forma en que cada uno trata a sus víctimas.
Arañando paredes es el primer libro de Bruno Ribeiro, escritor y cineasta, Bruno aborda lo oscuro de frente, sin remilgos y sin concesiones, primeros planos sin anestesia, nos avisa que las cosas pueden ser peores… y lo son. Pero la forma en que Bruno nos lleva es casi inocente, sin tomar partidos, ni acentuar nada. Apenas mostrando lo necesario y plantando cada tanto algún giro ingenioso que nos deja sonreír por un instante antes de seguir paseando por ese universo de crudeza implacable.
“Mirar las marcas en las paredes provoca algo hipnótico, y algo muy ostranénie. Las paredes arañadas vienen cargadas de una historia casi perdida. Llevan la imaginación para lugares cada vez más internos, también. A veces, lugares del horror. Lo que está afuera se refleja adentro, y luego, tal vez, eso que hay aquí sale de vuelta para afuera, transformado, gritando. En la impecable traducción de Mariana Travacio, y publicado por Ediciones Outsider, llegan a Argentina los cuentos de “Arañando paredes”, el libro con el que Bruno Ribeiro planea dejarnos unas cuantas marcas adentro, de las que quedan.” (Francisco Cascallares)
- Meu perfil no site da editora Outsider: (Link: http://goo.gl/Tdiyo8)
- Fotos do lançamento em Buenos Aires: (Link: https://goo.gl/6kuygS)
- Los libros de 2015 en Eterna Cadencia: un anticipo de los libros que aparecerán en el año (Link: goo.gl/ygUqI8)
- “Outsider, cuentos digitales”. Matéria sobre a editora Outsider para a revista Losinrocks. (Link: goo.gl/dEJvVp)
- Link para baixar o livro: (Link: http://goo.gl/WlHNbC)
Poluição Mental
Campina Grande. Auto-publicação, 2012.
4 homens. 4 narrativas. Muito sangue. 4 histórias de transgressão, morte e depravação.
Comentários sobre a obra:
“Poluição mental tem quatro histórias: Selo literário, academia vegetal, domingo e trash. As 4 histórias falam de homens perturbados e com problemas sérios em relação ao meio que vivem.” (“Bruno Ribeiro lança 1° e-book em Campina Grande”, por Jairo Cézar)
“Os contos que compõem esta edição tem em comum a brutalidade, a ultra-violência. Seus personagens são transgressores que não medem esforços para contestar a moral vigente. Renda-se ao choque dessas pequenas histórias e se prepare para mergulhar neste banho de sangue.” (André Luís)
“Mentes doentias existem e, definitivamente, não estão preocupadas com a sensibilidade de Senhor ninguém. As perturbações mentais dos personagens desses 4 contos foram perfeitamente externalizadas pelos diálogos doentios e crus. Não só pela prova de fazer algo transgressor, mas, pelo fato de que amorais existem, estão por aí, delirando por sangue e violência. Bruno é o delírio violento e doentio. Petulante. Martelará em sua cabeça.” (Mylena Queiroz)
“Poluição Mental circula em nossas mentes não como um câncer, como sugere um de seus contos, mas por mostrar também que há beleza na crueza do caos.” (Wander Shirukaya)
- Link para baixar o livro: https://goo.gl/vQv4OA
Castro Alves em quadrinhos
(No prelo)
Prêmios, seleções e concursos:
- Concurso literário Brasil em Prosa, realizado pelo O Globo em parceria com a Amazon e a Samsung (2015).
“Disputa literária, que teve inscrição de aproximadamente 6,5 mil contos inéditos, consagrou os autores Eduardo Sabino, Irka Barrios e Bruno Ribeiro.” (Link para ler a matéria do jornal: http://goo.gl/a8JRCh)
“Eduardo Sabino, Irka Barrios e Bruno Ribeiro falaram como foi criar os contos e participaram de debate sobre plataformas digitais” (Link: http://goo.gl/6UIxYO)
“Brasil em Prosa premia os três vencedores neste domingo.” (Link: http://migre.me/u3dIw)
É possível ler o meu conto premiado, “A Arte de Morrer ou Marta Díptero Braquícero”, pelo site do O Globo (grátis): http://goo.gl/1J14No ou pelo site da Amazon: https://goo.gl/hDsL3J
Tradução:
The Art of Dying or Marta Diptera Brachycera (Trad. Joanna Neville)
Link para ler o conto em inglês: https://goo.gl/RxLrnQ
Comentários sobre o conto:
“Inspirado no absurdismo de Kafka, Bruno Ribeiro empresta a mosca que pousou na sopa do Raul Seixas para eviscerar a morte em vida.
Quem discorre sobre essa arte é um perito entomologista que frequenta bares esquecidos pela inspeção sanitária com o intuito de diagnosticar o problema por meio de sua visão Raio X, surrupiada de algum filme do Super-Homem.
Grotesco, cheirando gordura e com o sabor férrico de sangue, esse conto revela o estilo ousado e absolutamente pessoal do autor. Repleto de estranhezas, pode ser comparado a um exótico banquete, portanto, quem deseja apreciar um simples prato de bife com batatas fritas é melhor deixá-lo de lado.
Sem dúvida, Bruno Ribeiro ainda vai dar muito mais o que falar…” (Leila Gonçalves)
“Bruno Ribeiro senta à mesa com Cronemberg, Kafka e Raulzito neste conto de perturbar o sono, uma breve amostra do que é capaz a literatura do autor de “Arranhando Paredes.” (Tiago Germano)
“A existência humana se dá, afinal, com que propósito? Nesse breve e engenhoso conto, o autor nos coloca diante de uma das perguntas mais ancestrais, cuja resposta, pode ser menos grandiosa do que gostaríamos. Nossa vida, no final, vale mais que a de uma simples mosca? De Lispector à Kafka, muitos dos grandes autores se questionaram de maneira semelhante. Bruno Ribeiro mostra que partilha das mesmas inquietações e do mesmo talento para expressá-las. Recomendo.” (André Timm)
“Bruno tem uma habilidade fora do comum para criar personagens interessantes, narradores interessantes e situações interessantes. Certa vez ele disse que, se tem uma coisa que ele faz questão, essa coisa é que seus textos sejam divertidos. E não tem outra não: ele consegue isso com maestria. Impossível ler seus contos e não imaginá-los na telona. A Arte de Morrer ou Marta Díptero Braquícero é um conto brilhante, mas não para quem tem estômago de maricas.” (Roberto Denser)
“Excelente forma de capturar uma dita realidade através de uma amálgama de ironia, crueza, bons diálogos e imprevisibilidade. Trabalhando um conto com a exatidão paranoica pela biologia das moscas em contraponto com o niilismo do personagem, Bruno cria uma realidade que se aproxima e muito do cinema, do noir, dessas células em que grandes tragédias podem estar comprimidas em um cenário minimalista. O conto tem um arsenal de diálogo em que mostra que o autor está muito bem dominando tudo, como um diretor que dirige um curta com total independência de outros fatores. E o foco é isso. Irretocável.” (André Ricardo Aguiar)
“Humor doentio e sarcástico envolvendo um pequeno acontecimento da vida, numa lanchonete, entre o freguês, a garçonete e uma mosca. Excelente.” (R. A. Mesquita)
- Pré-selecionado do Prêmio Sesc de Literatura 2016.
O meu romance “Glitter” foi um dos pré-selecionados da premiação.
“O Prêmio Sesc de Literatura 2016 teve 1503 livros inscritos – 709 contos e 794 romances. São Paulo e Rio de Janeiro foram os estados com maior número de candidatos: 469 e 208, respectivamente. O número de 1503 inscritos deste ano é três vezes maior que a média histórica do projeto.”
29 pré-selecionados de 794 participantes da categoria romance.
Prêmio Sesc de Literatura divulga os vencedores de 2016: http://goo.gl/PKS2w6
- FIC (2016)
Curso de Escrita Criativa JP (em João Pessoa – PB). Projeto aprovado pelo Fundo de Incentivo à Cultura Augusto dos Anjos (FIC).
Página no Facebook: https://goo.gl/zKtC17
- Finalista do Prêmio Kindle de Literatura (2017)
“Prêmio Kindle de Literatura seleciona dez finalistas; veja lista de autores.” Matéria na Folha de São Paulo (Link: goo.gl/yfrLYo)
- Seleção no pitching “Vendendo sua ideia”, no dia do autor independente, organizado pela Amazon e Casa Santa Rita da Cassia, na FLIP 2017.
- Raphael Montes escreveu sobre o Pitching para O Globo. (Link: https://goo.gl/MEDB5H)
- Fotos do dia do autor independente na Flip 2017. (Link: https://goo.gl/Eyc5zg)
- Flip Indie. (Link: https://goo.gl/HpP5mD)
- Tradutor selecionado do “Sur” Translation Support Program of the Ministry of Foreign Affairs and Worship of the Argentine Republic.
Selecionado para traduzir as obras argentinas “Cotidiano”, de Mariana Travacio, e “Placebo”, de José Maria Brindisi.
- Membro da pré-comissão julgadora das obras participantes do Prêmio Sesc de Literatura 2019, na categoria romance.
- Selecionado da Paraíba para a Vivência Nordeste das Letras, do Sesc.
“Um grupo formado por treze escritores, dezenas de pesquisadores, ensaístas, articuladores e analistas literários estará se reunindo no período de 21 a 23 de agosto no Sesc Atalaia, para participar da Vivência de Literatura promovida pelo Serviço Social do Comércio, através do projeto Nordeste das Artes.” (Link: encurtador.com.br/giMTZ e encurtador.com.br/nvI29)
- O romance “Glitter” recebeu a Menção Honrosa do 1° Prêmio Mix Literário.
- Reunião do Núcleo Criativo do edital do Fundo Setorial do Audiovisual – FSA, da produtora Vermelho Profundo, onde participei com meu projeto “Mal da Terra”.
- Semifinalista do prêmio Aberst de Literatura.
- Bruno Ribeiro vence 1º Prêmio Todavia de Não Ficção
A Todavia anunciou nesta terça-feira (29), o vencedor da primeira edição do Prêmio Todavia de Não Ficção. Lançado em outubro do ano passado, o prêmio teve 92 projetos inscritos, entre biografias e reportagens. O vencedor foi Bruno Ribeiro, de 31 anos, com o projeto de um livro-reportagem sobre um feminicídio no agreste paraibano.
- Bruno Ribeiro vence 1º Prêmio Machado Darkside
Outras publicações:
- Publicações na Revista Blecaute (PB)
“Veisalgia”, conto publicado na 7 edição. (Link: http://migre.me/u37Tu)
Crítica do livro “O Mapa e o Território”, de Michel Houellebecq, publicado na 13 edição. (Link: http://migre.me/u37Ol)
“07:20”, conto publicado na 17 edição. (Link: http://migre.me/u37P1)
- Publicações em antologias da Editora Estronho (SP).
- Participei com o conto “Caindo em desgraça” no livro “Zumbis: quem disse que eles estão mortos?” (All Print, 2011)
Comentários sobre o conto:
“Um homem rico e poderoso usa todos os seus recursos a fim de recuperar o filho doente, mas o experimento dá errado. História legal.” (Blog Além das Estrelas)
“William é um homem poderoso, sem qualquer escrúpulos. Depois de anos tentando encontrar, criou e espalhou o vírus que faria com que todos virassem zumbis. Mas será que foi necessário? Eu gostei muito desse conto! Também está empatado entre os preferidos da antologia. William é um homem sem nenhuma ética e que só faz o que lhe interessa – mesmo que isso seja prejudicial para todo o resto do mundo. Mas, no fundo, ele sabe o que é amar.” (Skoob)
“Um homem muito poderoso financeiramente espalha um vírus que transforma as pessoas em zumbis para poder vender a cura.” (Blog Epidemia de Livros)
- Participei com o conto “Controle” no livro “Sobrenatural: contos fantásticos” (All Print, 2011)
Comentários sobre o conto:
“Um homem se apaixona e decide dar provavelmente seu bem mais precioso para ficar com ela. Gostei desse.” (Blog Além das Estrelas)
- Participei com o conto “Reza Crua” no livro “Extraneus 3: em nome de Deus” (Estronho, 2012)
Comentários sobre o livro:
“Narrativas dramáticas, de horror e suspense se intercalam nessa breve antologia, que abarca autores de diferentes idades e localidades, com diferentes bagagens culturais e visões de mundo, e que, consequentemente, expressando-se em diferentes estilos. O virar da última página de cada conto desperta certa apreensão, pois não se sabe o que virá a seguir; podemos desembarcar num futuro próximo ou na Lisboa do século XVIII. Assim sendo, a diversidade de experiências promovida pelo livro é, sem dúvida, seu maior mérito.” (Vortex Cultural)
“Religião é um assunto bem complicado de comentar, nem saberia por onde começar, felizmente os contos trazem uma boa diversidade dentro do tema e não se prendem em títulos/especificações, o leitor vai ter uma ideia de qual religião estaria sendo abordada, mas o nome não tem tanta importância, o principal (acredito eu) é o poder que exerce sobre seus crentes.” (Skoob)
- Outras:
- “Horror Vacui“, conto publicado na Revista Flaubert de número 9 (Link: https://goo.gl/sYjvzq)
- “Avenida 7“, conto publicado pela revista uruguaia Literatosis de número 3. (Trad. Mariana Travacio). (Link: https://goo.gl/dLvm9h)
- (2012-2013) Publicações no jornal Contraponto de João Pessoa.
- “Desencarne“, conto publicado na Revista Caixa Baixa. (Link: Revista CAIXA BAIXA)
- “Vertigem Mineira“, conto publicado no Dia Zero. (Link: https://goo.gl/YIZsnN)
- “Bartolomeu“, conto publicado na segunda edição da revista Pulp Fiction da Homo Literatus. (Link: http://goo.gl/T0rjDl)
- “O dia em que Clint Eastwood arrombou o cu do Silas Malafaia.” Conto publicado na Antologia Clint Eastwood. (Link: https://goo.gl/QEbwYB)
- Editor-chefe da Revista Sexus (Link: https://goo.gl/rmBgKx)
- Resenha em espanhol do livro “Pichonas”, de Claudia Aboaf, para a página Solo Tempestad. (Link: http://goo.gl/d8EeMy)
- Participei com o conto “A Pureza do Inimigo” na antologia “O Demônio de cada um”. (Penalux, 2016)
- Participei com o conto “Orexia” na antologia Nick Cave. (Antologia publicada na Homo Literatus: goo.gl/eSfk7N)
- Participei com o conto “Eert” na antologia Embaçadíssima. (Baixe-a aqui: https://goo.gl/DwuRQe)
- Participei com o conto “O Retorno do Monstro” na antologia “O Outro Lado da Notícia”. (Link, 2016).
- Antologia “Um Jardim de Promessas”. (Org. Bruno Ribeiro) Auto-publicação, 2016. (Link para baixar a antologia: Um Jardim de Promessas)
- Lançamento da antologia na livraria Nobel. (Link com as fotos: https://goo.gl/IqGYrg)
- Antologia “Língua Rara”. (Org. Bruno Ribeiro) Ediciones Outsider, 2017. (Link para baixá-la: https://goo.gl/xqtiSQ)
- Colunista do site Literatura BR. (Link: https://goo.gl/GmzWCP)
- Antologia “Cem anos de Amor, Loucura & Morte”. (Org. Bruno Ribeiro e Wander Shirukaya) Editora Moinhos, 2017. (Link para comprar o livro: https://goo.gl/wJ5VFy)
- Antologia “Estamos aqui“, com alunos do curso de Escrita Criativa do CLESX. (Org. Bruno Ribeiro e Alixandra Guedes). (Download gratuito: Estamos Aqui – antologia de Escrita Criativa CLESX)
- Publicações na VICE Brasil: dia dos pais (link: https://goo.gl/KGnJ4F) e date ruim (link: https://goo.gl/ZDuV5a)
- Ensaio sobre Escrita Criativa, no Literatura Br. (Link: https://goo.gl/uqQcpp)
- Texto sobre a criação do Febre de Enxofre, na Revista Escriva. (Link: https://goo.gl/khaFmD)
- Antologia “F de verdade” (org. Bruno Ribeiro). (Link: encurtador.com.br/gDGR6)
- Participei com o conto “Vertigem mineira” na antologia “Carrero com 70”.
- Ensaio “Um mergulho na rede: internet e literatura na contemporaneidade”, no site São Paulo Review. (Link: encurtador.com.br/dlHLR)
- Participei com o conto “Volta ao redor da minha mente” na antologia “Conte outra vez”, em homenagem a Raul Seixas. (Link para baixá-la: https://tkpereira.com.br)
Entrevistas:
- “2 Mil Toques“, projeto do escritor André Timm. O dia a dia dos escritores e suas rotinas de produção. (Link: https://goo.gl/YVvxYP)
- “Revista Mamíferos“, Roberto Menezes entrevista Bruno Ribeiro. (Link: http://goo.gl/k3VsTs)
- “Quem é a Sexus?“, entrevista com o editor-chefe da Sexus. (Link: https://goo.gl/RfA4FJ)
- Entrevista sobre o livro Arranhando Paredes. (Link: https://goo.gl/PCY0Cd)
- Entrevista sobre a premiação do Brasil em Prosa. (Link: https://goo.gl/5UaMB5)
- Melhores momentos do Workshop de Escrita e Publicação Independente KDP em Recife com Sidney Rocha, Bruno Ribeiro e Mila Wander. (Link: https://goo.gl/sDyMxx)
- Entrevista sobre o curta-metragem O Caminho. (Link: https://goo.gl/wxDv5S)
- Entrevista sobre o lançamento da antologia digital Um Jardim de Promessas. (Link: https://goo.gl/vhsi09)
- Entrevista sobre a minha oficina de Escrita Criativa no Sesc de Letras. (Link: https://goo.gl/HfT9Ou)
- Entrevista sobre a antologia O Demônio de Cada Um (Editora Penalux, 2016) (Link: goo.gl/XSJ65R)
- Entrevista sobre o álbum MEDUSA da minha banda Creepypasta. (Link: goo.gl/Y2NMV6)
- Entrevista no programa Diversidade sobre o lançamento do romance Febre de Enxofre (Link: goo.gl/JIh3TW)
- Entrevista para a rádio MEC AM sobre a Febre de Enxofre. (Link: https://goo.gl/8y7HLz)
- Entrevista para o escritor Wander Shirukaya. (Link: https://goo.gl/ysE3yT)
- O meu perfil escrito por J.S Rodrigues. (Link: https://goo.gl/ZoYUnm)
- Entrevista sobre a minha ida à FLIP 2017. (Link: https://goo.gl/bzv1ev)
- Entrevista sobre a minha ida à Flinksampa 2017. (Link: https://goo.gl/fma4ew)
- Entrevista para o escritor Sérgio Tavares. (Link: encurtador.com.br/wIJQ5)
- Entrevista sobre o lançamento de Glitter em Campina Grande. (Link: encurtador.com.br/gks38)
Cursos:
- Curso de Escrita Criativa na Casa Contemporânea.
- Curso “Os Limites da Ficção Literária”.
- Cursos de Escrita Criativa no CLESX (Curso de Leitura e Escrita Samelly Xavier)
- Workshop de Escrita da Amazon, em Recife.
“Sidney Rocha debate sobre autopublicaçao em evento da Amazon. No evento, o escritor radicado em Pernambuco conversa com Bruno Ribeiro e Mila Wander.” (Link: http://goo.gl/bPta5O)
- Ministrante da oficina de Escrita Criativa no Sesc de Letras 2016, em João Pessoa.
- Curso “Os Limites da Criatividade”, na Casa 233.
Os alunos desta oficina serão motivados a saírem do lugar comum na hora de criarem as suas obras. Para William Burroughs, “a linguagem é um vírus”. O contágio se faz necessário: infectar nossa escritura e romper com os padrões pré-estabelecidos. Na oficina “Os Limites da Criatividade” serão exibidas obras literárias e artísticas que articulam linguagens distintas – arte contemporânea, música, fotografia, teatro, dança, artes plásticas, etc – desafiando as classificações e padrões. (Link: http://goo.gl/ekSLsk)
- Ministrante da Oficina de Escrita Criativa na Flibo – Feira Literária de Boqueirão.
- Professor do módulo “Processos Criativos e Inovação Midiática” no MBA em Produção de Conteúdo para Mídias Digitais, na Unicoop Mais.
- Curso de “Escrita Criativa” na Casa do Desejo, durante a FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty 2018.
- Bate-papo sobre os caminhos do autor independente na Casa Santa Rita de Cassia, durante a FLIP 2018.
- Oficina de “Escrita Criativa” no Agosto das Letras, em Sapé – PB.
- Aula inaugural da especialização em Escrita Criativa – CG
- Divulgação no site da UNTREF, onde realizei meu mestrado em Escritura Creativa.
- Oficina sobre a obra do Lou Reed no Centro Cultural Banco do Nordeste de Sousa
- Oficina de Escrita Criativa na Flipocinhos
- Palestra na UFCG: Enxaqueca com aura
- Oficina de Escrita Criativa na FLIBO 2018
- O escritor Bruno Ribeiro foi selecionado para integrar o projeto Arte da Palavra, da Rede Sesc de Leituras.
Cinema & televisão:
- Vimeo com os meus curtas-metragens. (Link: https://goo.gl/GculAH)
- Diário de produção do curta-metragem O Caminho, selecionado para o 21ª Encontro da Nova Consciência em Campina Grande: (Link: https://goo.gl/uDp5iG)
- Programa Hiper Classificados TV. (Link: https://goo.gl/WLTXNw)
- Média-metragem “Cómo escribir sin obstáculos”. (Link: https://goo.gl/1yoRf0)
- “A Partida”, curta selecionado para a Mostra Janela Quebrada: cinema de invenção e risco (Link da mostra: https://goo.gl/RCh9IE / Link para assistir o curta: https://goo.gl/c1gGvL)
- Roteirista do “Mal da Terra”, do Núcleos Criativos da produtora paraibana Vermelho Profundo. (Link: https://goo.gl/Dttsjg e encurtador.com.br/foSY5)
- Roteirista do curta-metragem “Faixa de Gaza”.
Música:
- 7mm no Paraíso. Meu experimento acústico com violões e instrumentos eletrônicos defeituosos. (Bandcamp do projeto: https://goo.gl/yZD54E)
- 7mm no Paraíso: banda lança clipe para “O que nunca terei.” (Whiplash)
- Creepypasta (Uma parceria do 7mm no Paraíso + Nosso Querido Figueiredo). Punk experimental, macumba eletrônica, apocalipse ácido e roqueiro. (Link: https://goo.gl/NqbzJa)
- “Creepypasta é um termo que os norte-americanos costumam utilizar quando se deparam com um terror totalmente freak, que geralmente causa polêmica na internet. No Brasil, o termo serviu para o nome de um projeto conduzido por Matheus Borges (Nosso Querido Figueiredo) e Bruno Ribeiro (7mm no Paraíso). A primeira faixa lançada é “Palmer Eldritch”, um take sinistro de sete minutos que engloba do ambiente à batida do funk carioca, num esquema de produção lo-fi de discutível qualidade sonora.” (Na Mira do Groove)
- “Banda, provocação ou grupo de estudos sobre alienígenas do passado? Palmer Eldritch, primeiro single da dupla, é um pouco de tudo isso. Meio música pra ninar maluco, meio experimento eletrônico, pode levar a lugares nunca antes ouvidos ou dissolver imediatamente qualquer ameaça de festa que você esteja sofrendo. Depende do seu referencial.” (O Inimigo)
- “Quem se aventurar pelos sete minutos de “Palmer Eldritch” vai sentir os “sons do terror” e “vozes e gritos” que “se perdem numa cacofonia dançante”, uma batida circular, dentro de um trilho infinito. O título da música é retirado da obra de Philip K. Dick, “Os Três Estigmas De Palmer Eldritch”, lançado em 1965.” (Floga-se)
- “Creepypasta lança seu primeiro som, Palmer Eldritch.” (Altnewspaper)
- “O primeiro single deles foi “Palmer Eldritch“, uma faixa “futurista e dançante” inspirada na obra do Philip K. Dick, Os Três Estigmas de Palmer Eldritch (1965). Nesta sexta-feira (5), os dois nos apresentam a nova música deles, “Rua XV”, com exclusividade no Thump.” (Thump)
- “No início deste ano, Matheus Borges (Nosso Querido Figueiredo) e Bruno Ribeiro (7mm no Paraíso) anunciaram o projeto Creepypasta, perseguindo um lo-fi estranho – como já ficou perceptível na faixa “Palmer’s Eldridge”. Eles lançaram mais uma canção. Trata-se de “Fantasma no Ouvido”, um noise meio minimalista, meio torturante.” (Na Mira do Groove)
- “E aí jovem, tá sentindo uma coceirinha no juízo? Pode muito bem ser o “Fantasma no Ouvido”, novo single do Creepypasta, projeto que une as mentes tortas de Matheus Borges (vulgo Nosso Querido Figueiredo) e Bruno Ribeiro (7mm no Paraíso).” (O Inimigo)
- “Elétrico, eletrônico, poético e desencarnado, Medusa é um dos discos mais interessantes do ano. É som pra dançar em cima da cova, pode ser a sua ou do seu melhor inimigo.” (O Inimigo)
- “Cheio de batidas sombrias, andamentos escuros, vocais sussurrados ou gritados, é uma obra típica dos anos oitenta mais góticos, recomendado principalmente aos fãs de Pink Industry (ouça, pois, “Caralhada” e “Felicidade”).” (Floga-se)
- No jornal Zero Hora:
Outros:
- Graduado em Comunicação Social (Bacharel em Publicidade & Propaganda) – CESREI – Faculdade Reinaldo Ramos (Campina Grande, 2008-2011)
- Mestrado em Escrita Criativa – Universidad Tres de Febrero (Buenos Aires, 2013-2015)
- Mestrado em Cine y Teatro Latinoamericano y Argentino – UBA (Buenos Aires, 2013 – ?)
- Creative Writing Workshop – Walrus Books (Buenos Aires, 2012)
- Curso de criação – Underground, Escuela de Creatividad (Buenos Aires, 2012)
- Curso de formação do preparador de textos – Casa Educação (São Paulo, 2017)
Social:
brunorrsantos@live.com
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